E, de repente, tudo acaba. Tudo vai embora, como se não tivesse sido.
Como se não tivesse acontecido. Como se não tivessem me amado tanto
ou como se não fôssemos um.
Nunca fomos um.
Fomos sempre dois, vagando, nos matando aos poucos.
Tudo isso acaba agora.
E, incrivelmente, eu estou bem.
domingo, 15 de abril de 2007
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