Ontem, meu namorado e eu fomos jantar no shopping Paulista. Estacionamos as bicicletas (inclusive, é bom lembrar que tem bicicletário nesse shopping) e subimos pra praça de alimentação. Jantamos uns peixes crus e depois entramos em uma loja de tênis.
Me apaixonei por um Nike duas cores e ele, por um Adidas reciclado.
Ficamos muitos minutos escolhendo, experimentando, olhando, sentindo... até que a decisão foi feita: levaríamos os dois. Só que, ambos sem cartão, fiquei de buscar a compra hoje, aproveitando meu recesso do trabalho.
Cheguei na loja e falei com a menina: "Oi, vim buscar os tênis".
E ela: "Ah! Legal! Vai levar o do seu amigo também?".
(pausa)
((música dramática))
... amigo?
E, então, ficou o desejo de fim de ano: tomara que, em 2010, as coisas sejam mais explícitas do que são hoje, ou tomara que as pessoas se tornem mais observadoras.
Um 2010 cheio de surpressas e encontros pra todo mundo que me lê!
Inifinitas pedaladas pra quem é de bicicleta e mais consciência e cérebro pra quem é de carro. E muitos aprendizados e emoções pra todos!
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Sobre flores
Flores enfeitam a mesa de jantar, janelas e jardins. Estão em todo e qualquer lugar, são (meio) difíceis de cuidar e precisam de disciplina. Algumas, porque outras, é só colocar perto de um tronco que elas já se grudam e se enroscam todas. Existem em todas as cores, formatos, quantidades e tamanhos, mas todas têm sua aura de romantismo, saudosismo, lembrança... Estão em todos os matos, jardins, casas e corações...
... eu não gosto mais de flores.
Gosto de pedras. Das mais cinzas e sólidas que existem.
Daquelas que ninguém vê; que ninguém dá.
Daquelas que não têm valor.
... eu não gosto mais de flores.
Gosto de pedras. Das mais cinzas e sólidas que existem.
Daquelas que ninguém vê; que ninguém dá.
Daquelas que não têm valor.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
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