segunda-feira, 22 de junho de 2009

... e, pra fechar a noite:

eu quero fazer uma ode
ao amor do século XXI
que tanto pesa, tanto arde
nas mãos do sujeito cru.

eu não sou sujeito cru,
nunca fui e nunca serei.
quero o amor que arde nu
em mim, bem como imaginei.







(amores do século XXI.)

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