Eu já. Um nada nadir mesmo. Um zero à esquerda, um zé ninguém, uma vírgula torta, um chapéu sem cabeça, um par de olhos sem rosto.
Mas o fundo do poço é sempre mais fundo, e é melhor subir antes que a corda já não chegue mais a nós.
Sério. Quem se sente nada pode se tornar algo. Quem se sente tudo, tornar-se-á nada. Cuspo minhas mesóclises arcaicas para os gostosões e bã-bã-bãs do universo.
Um comentário:
Eu já. Um nada nadir mesmo. Um zero à esquerda, um zé ninguém, uma vírgula torta, um chapéu sem cabeça, um par de olhos sem rosto.
Mas o fundo do poço é sempre mais fundo, e é melhor subir antes que a corda já não chegue mais a nós.
Sério. Quem se sente nada pode se tornar algo. Quem se sente tudo, tornar-se-á nada. Cuspo minhas mesóclises arcaicas para os gostosões e bã-bã-bãs do universo.
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