quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Finalmente ela chegou! Atena, meu novo bebê!

Foto: Laura Sobenes (foto de celular na Av. Rebouças)

Ontem fiz, praticamente uma "cicloviagem": de manhã, fui até a bicicletaria arrumar umas coisas na Atena, conversar com o Tom da FreeCycle sobre uma adaptação pra minha cestinha e instalar a luz traseira (que, pela "não-altura" do meu canote, ela teve que ser instalada no bagageiro. rs...). Depois fui até o trabalho, no Alto de Pinheiros; à noite fui pra faculdade, no Senac da Scipião, na Lapa e depois voltei pra casa, na Bela Vista.

Finalmente, ao chegar na Paulista, comecei a pensar comigo mesma sobre o quão difícil é escolher uma bicicleta ideal. Estávamos em uma discussão dessas no trabalho: a diretora de arte lá da redação que comprar uma bicicleta, mas não quer gastar muito. O pessoal fica dividido: uns falam que não importa onde você compre a bicicleta, desde que ela tenha duas rodas e ande. Outros dizem que você tem que se sentir bem na bicicleta, porque se não, vai ficar completamente desestimulado e nunca mais vai querer andar, que dirá pensar nela como meio de transporte... Bem, eu fico com a segunda opinião.

Durante todo meu processo de escolher uma bicicleta, tive ajuda de muitas pessoas, experimentei diferentes bicicletas, consultei vários sites, visitei as mais diversas bicicletarias... Toda essa romaria para comprar a bicicleta certa. E comprei! Uma Avalon, modelo Breeze. "Bike conforto", 21 velocidades, componentes Shimano, suspensão dianteira, vermelha, com pára-lamas, bagageiro e porta-squeeze de série e uma promessa de adaptação de cestinha preta. Ou seja: perfeita pra mim, que queria uma bicicleta com um desempenho bom E que ainda fosse bonita, porque afinal, bicicleta feia não dá.

Comprei lá na FreeCycle, uma bicicletaria que fica na Rua Aimberê, número 91, em Perdizes. É um quarteirão antes de chegar na Sumaré (dica pra quem for iniciante ou pra quem não gostar de subidas: NUNCA volte pela própria Aimberê, pra onde quer que seja que estiver indo. Aquela rua transcende os conceitos de subida... Vale mais a pena pedalar um pouquinho na Sumaré e encontrar um lugar menos íngreme pra subir). O pessoal da FreeCycle é muito legal. A Jeanne me contou que gostou deles (ela foi comigo comprar a Atena), porque eles têm bastante material para ciclistas urbanos, coisa com que a maioria das bicicletarias não se importa... e, convenhamos, pra nós, que queremos andar na cidade, nada melhor como uma bicicletaria que entende isso.

Antes de ir na FreeCycle, visitei a SportStar (mas só para experimentar uns modelos) e a BikeTech. O atendimento da BikeTech, pelo menos comigo, foi muito bom. O cara me deu super atenção, não me subestimou pelo fato de eu ser uma menina (com 1,53, fato que muitas vezes me deixa sem credibilidade, quando eu fico com preguiça de me impor. rs...), e me explicou tudo certinho. Me deu dicas sobre como pedalar na cidade e tudo mais, mas lá não tinha Avalon e a única que eu gostei era uma Specialized Carmel Feminina de R$2.390,00 , ou seja: não. Na SportStar... Enfim. Atendimento padrão para uma menina de 1,53m...

Procurei na internet, então, o melhor preço de Avalon Breeze e encontrei a tal da FreeCycle. Fui até lá, experimentei a bicicleta e... entendi finlamente o conceito de amor à primeira vista! Afinal, não é sempre que eu encontro coisas boas, bonitas e por um valor que eu posso pagar, né!

Bom, fiquei com a Freecycle mesmo, porque além de várias coisinhas de graça (SIM! eu sou jabazeira! ahaha!), eles me deram uma atenção única! Não só no momento da compra, mas também ontem, quando fui fazer uns ajustes na Atena. Gostei bastante deles e vou fazer propaganda sim! Ah! (E eu nem vou comentar que a minha mãe, nesse mesmo dia, comprou uma Dahon ECO 2, pra ela, e que eles deram o El Bolso de graça...)

... e é isso pessoal. Foi assim que a Atena (minha linda e vermelha Avalon Breeze) chegou até mim. Agora, só pedalando pra entender o dilema da escolha da bike certa!

Desculpem o texto sem amarrações e um pouco incoerente, mas estou atrasada para o trabalho e para meu segundo dia de pedaladas urbanas em "dias e horários normais"...!

5 comentários:

Camila Oliveira disse...

Laura, muito legal acompanhar as suas evoluções com a bike! Ela é linda, parabéns pela escolha!
Sobre as lojas, é incrível como nem todo comerciante tem noção da propaganda que uma pessoa pode fazer deles.. só de saber que a FreeCycle te atendeu super bem e que tem variedade de produtos para ciclistas urbanos, deu uma super vontade de ir conhecer!

Ah, e parabéns pela sua mãe, rs.. Agora as duas tem que aparecer no encontro das Pedalinas:)

bjo

nOise disse...

Muito bom Laura,estou pra concertar a minha magrela,ela é toda azul,infelismente meu orçamento não permitiu algo mais confortavel (ela tem rodas e anda,rs),enfim.
Da uma passada no meu 'brog',tem algumas novidades!

Boas pedaladas pra você,e divulguemos o habito de pedalar!

timetogroovs.cjb.net disse...

pouts acho que nem sei mais andar de bicicleta kkkkkkkkkkkkkkk
mais um noite vagabundando de bike sempre é legal srsrsr
aproveitando a deixa toma ai ó
www.estudosdalua.cjb.net não sei por fiz esse site mas quem sou eu pra saber por que eu não sei né?

Fernando disse...

Eu li e não comentei. Que mau/l(a) que eu sou. Acho o pior hábito do mundo não comentarmos o que lemos. Se lemos o texto do cara e não gostamos do bendito alinhamento, que critiquemos o alinhamento! Aliás, acabo de fazer isso. Não gostei do alinhamento à direita do poema do cara, no blog dele. Não vi nada absolutamente demais no poema e só tinha aquilo a comentar. Fazer o quê? Gostaria que fizessem o mesmo no meu blog, pelo menos assim cairia na realidade que o poema é ruim. Viver de ilusão não dá meu ganha-pão (e ser poeta até hoje só me rendeu um prêmio em livros de R$150. Se dependesse disso eu estaria debaixo da ponte, como outros).

Ô, Laura, mudando de assunto (e, simultaneamente, voltando a ele), o texto tá bom, acho que as propagandas fazem parte - aliás, você descolou lugares bacanas pra aquisição de equipamento de bike. E é um incentivo aqui prum cara como eu. Falta coragem, mas, até aí, Espártaco, Giordano Bruno e mais meio mundo de "heróis" e gênios não nasceram "agraciados". Ou pelo menos a gente crê nisso para ter esperança de algo que ainda possa ser adquirido em vida (coragem é um exemplo).

Acreditar que Jesus ou qualquer figura religiosa - se tida como histórica - já nasceu abençoado, dotado, etc, nos tira qualquer aspiração à santidade, eterealidade, imaterealidade NESTA vida. Pra quê vale viver, então? Fornicar e ler jornais? Não, esse sistema já falhou em "A Queda", de Albert Camus. Não funciona. Aliás, é um livro intrigante.

Dá vontade de jogá-lo na parede umas dez vezes só nas primeiras páginas. Foi o que eu achei.

Keep on.

jevanrocha disse...

e ae pelaaaaaaaaaada
num responde porra nenhuma
quando perder a lingua ou os dedos
vai se lembra disso.................
mas até lá seja feliz e alias....
um feliz natal e ano novo kissssssss

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