quinta-feira, 5 de novembro de 2009

às vezes prefiro nem olhar muito para não perder a aura... às vezes prefiro continuar imaginando do que me render a uma realidade que vai colocar uma pedra em cima de qualquer sonho.

... às vezes prefiro continuar infantil.



(bem-vind@s a novembro).

Um comentário:

Fernando disse...

Daí que percebemos o quanto podemos aprender... sendo infantis! Como todos nós já fomos um dia, e deveríamos ser um pouquinho cada dia, sim! Sobriedade em excesso tem os mesmos efeitos da embriaguez: a cabeça gira em descompasso com o mundo.

Estresse. Angina. O fim da saúde e da razão. De que serviu ser "tão" adulto, tão compenetrado numa vida que se viveu para os outros (e que outros...?), e não para si.

Sejamos crianças por dentro, e vivamos melhor. Até no pior. A inocência, espontaneidade e curiosidade típicas de uma criança, aliadas à sabedoria e ao trato de um ancião... que ideal, hum?

Powered By Blogger